sábado, 19 de janeiro de 2008

Alguns dos meus Pratos na formação 3




Alguns dos meus Pratos na formação 2










Alguns dos meus Pratos na Formação












Utensílios e equipamentos




Moveis de cozinha

Mesas de trabalho
Prateleiras
Balcões
Carros estantes

Alguns equipamentos de preparação

Moedor de carne
Triturador
Máquina de cortar fiambre
Batedeira
Serra mecânica
Descascador de batata
Máquina de corte de legumes
Balanças

Equipamentos indispensáveis de coesão

Bloco de cozinha quente (fogão)
Banho-maria
Grelhador
Fritadeira
Frigideira basculante
Fornos
Marmita basculante
Salamandra

Nota: Há perigo de explosão nos equipamentos a gás: as chaves de controlo somente deveram ser abertas quando os pilotos estiverem acesos.
Também há perigo de choque de corrente eléctrica, não ligar equipamentos eléctricos quando estejam húmidas ou danificadas.

Utensílios

Facas

Faca de descascar
Faca de chefe ou faca grande
Faca de pão
Faca de trinchar
Faca de desossar
Faca de serrilha




Outros

Tesoura
Garfo grande de 2 dentes
Fuzil
Descascador
Termómetro de medir óleo
Conta minutos
Saco de pasteleiro e bicos
Ralador
Escorredor
Passador de rede
Abre-latas
Tira cápsulas
Saca-rolhas
Pinça
Espremedor de alhos
Corta massas ou corta bolachas

Colheres e espátulas

Colher de pau
Colher de regar
Escumadeira oval

Glossário


Glossário de cozinha

Afiambrar – processo que consiste em submeter as carnes a uma salmoura a seco ou em liquido para as tornar rosadas.

Agitar – mexer energicamente um liquido em vários sentidos.

Agulhas – fatia ou tira de carne, peixe ou ave. Espécie de filete ou escalope cortado no sentido do comprimento.

Albardar – passar por polme de farinha para fritar. Ex: sardinha, feijão verde, bacalhau e outros fritos.

Alcaparras – botões florais de um arbusto, que são usados como condimento. São secos e conservados em vinagre. Estes botões têm um sabor um pouco amargo e utilizam-se em saladas, molhos e guarnições.

Almofariz – peça geralmente de pedra com um maço de madeira para pisar alimentos e outros materiais.

Almôndegas – pequenas bolas de peixe ou carne picadas, temperadas e guisadas.

Amanhar – preparar peixe, carnes e aves, antes de serem cozinhados.

Aparar – suprimir as partes não comestíveis, como nervos, gorduras supérfluas, ou outras necessárias para obter um efeito decorativo.

Aparelho – base para soufflés, empadas, croquetes, etc.

Aperitivo – tudo o que estimula o apetite, bebidas secas, alimentos salgados, ácidos e fumados.

Appertisagem – processo de conservação de alimentos que consiste em fechar hermeticamente um alimento e submetê-lo a temperaturas superiores a 100ºC.

Arear – açúcar em ponto de espadana, resulta neste estado quando não se teve o cuidado de limpar o açúcar que ficou agarrado ao utensílio.

Aromatizar – juntar a um alimento um produto aromático, nomeadamente ervas, legumes, cascas de citrinos, vinhos, licores perfumados e especiarias com fim de o perfumar.

Arrepiar – arrepiam-se os peixes, esfregando-os com sal grosso, no sentido contrário ás escamas, tornando-os mais rijos.

Aspic – geleia feita com caldo e legumes, frutos, mariscos, carne ou peixe. Serve para guarnição de pratos finos.

Aveludar – com base em natas ou gemas, dar consistência a uma sopa, molhos ou purés.
Banho-maria – recipiente com agua a uma certa temperatura para manter as preparações mais ou menos quentes, ou uma caçarola especial para sopas, consommés, molhos e cremes.

Barrar – cobrir com uma camada de manteiga, puré, mousse e outros.

Bearnesa – molho feito com gemas de ovo, redução de vinagre de estragão, manteiga clarificada e estragão picado.

Beurre-composé – é a mistura de manteiga com diversos ingredientes: ervas aromáticas, alho, mostarda e outros. Serve como guarnição de carnes ou peixes.

Bisque – sopa cremosa e espessa preparada à base de mariscos.

Blinis – especialidade russa. Variedades de crepes pequenos e grossos. Serve-se como guarnição de caviar.

Boneca – conjunto de substancias aromáticas embrulhadas numa gaze que se destinam a transmitir sabor a um liquido e no qual não se deve dispersar.

Bordadura – decoração em volta de certos pratos feita com puré ou manteiga, geralmente utilizando um saco e boquilha.

Bouillabaisse – género de caldeirada de peixe, camarão e açafrão feita com azeite.

Bouqet-garni – ramo composto por certos vegetais aromáticos, como a salsa, o aipo, tomilho, louro e alho-porro.

Branquear – tirar o sabor acre as carnes, ervas e legumes, submetendo-os a uma rápida fervura, com ou sem sal, em recipiente aberto.

Bringir – ferver em água durante algum tempo certas substancias alimentares, tais como legumes. (pode ser também bringir em óleo ex: batatas.)

Brunoise – legumes cortados em cubos pequenos de 1 a 3 mm de lado.

Cabidela – prato geralmente feito de frango e que leve frango.

Caçarolete – recipiente normalmente feito de cobre com um cabo. Também existe em porcelana e inox.

Clarificar – tornar transparente um líquido ou gordura, através de precipitação ou coagulação das substâncias que se encontram em suspensão.

Canapés – fatias de pão cortadas em diversas formas geralmente para acepipes.

Canelar – fazer incisões com uma faca de gume canelado em certos legumes ou frutas.

Caramelo – ponto de açúcar de cor castanha escura embora não queimado.

Carcaça – nome dado aos animais desventrados. Também se dá o mesmo nome a um formato de pão.

Cordão – fio de molho que se dispõe em volta ou por cima de certas iguarias.

Cataplana – recipiente metálico de duas meias partes que se fixam hermeticamente ara cozinhar elementos.

Chinês – passador de forma cónica, (mais conhecido pelo chapéu do chinês).

Concassé - tomate picado em pequenos cubos grosseiramente.

Condimentar – avivar o sabor dos alimentos com ervas aromáticas e outros condimentos.

Consommé – caldo clarificado, claro e concentrado, obtido por prolongada cozedura de carnes de aves e peixe num fundo claro ou fumet.

Cornichons – pequenos pepinos verdes, geralmente apresentados em conserva.

Courgette – tipo de abóbora pequena e comprida.

Court-bouillon – caldo aromático, com: água, cebolas, cenouras, vinho, vinagre, cravinhos, pimenta em grão e ramo de cheiros.

Crotões – pão cortado em diversas formas, frito ou torrado, empregue em carnes ou em guarnições de certos pratos.

Dados – cubos mais ou menos grossos.

Decantar – acto de retirar vinho velho de um recipiente para outro para que fique sem pé.

Decorar – enfeitar ou adornar, com manteiga, trufas, beterrabas, ou ainda com substâncias dispostas com saco e boquilha.

Deglaciar – acto e diluir os sucos caramelizados que se depositam durante uma assadura ou ao decorar numa frigideira, obtém-se refrescando com vinho branco, vinagre, água ou ainda um molho da mesma natureza.

Delphina – mistura de puré de batata com massa de choux frita em grande fritura.

Demi-glace – molho base, obtido a partir de um fundo escuro de vitela desligado de carne, ossos e legumes aromáticos, desengordurado e reduzido.

Desbarbar – aparar, raspar ou cortar as excrescências que certos mariscos como ao mexilhões, as amêijoas e as ostras, (moluscos bivalves), têm agarrados às conchas. Esta operação deve ser feita antes de abrir o marisco.

Desengordurar – tirar a gordura formada à superfície de um caldo ou molho. Limpar o excesso de gordura de uma peça de carne.

Desossar – retirar a carne dos ossos com uma faca própria.

Dissolver – misturar farinha, fécula ou maisena em liquido.

Duquesa – (duchesse), massa feita com puré de batata, ligado com gema de ovo e manteiga, temperada com noz-moscada, sal e pimenta.

Dixelles seco – cebola e enchalotas picadas e puxadas em manteiga. Junta-se champignons picados finos, sal e pimenta, fica a cozer lentamente até evaporar o líquido de consistência.

Enchalotas, (Echalote) – bolbo semelhante à cebola, mas mais activo.

Embamata – o mesmo que roux. Mistura de farinha com gordura, utilizada para ligar molhos.

Empratar – dispor correctamente os preparados nos pratos, com o máximo de bom gosto.

Endívia – utilizada em saladas e outras preparações culinárias.

Enfarinhar – passar por farinha qualquer alimento a utilizar.

Engrossar – forma de tornar mais espessos os alimentos. Realiza-se com farinha, fécula desfeita num líquido frio, também se usa gema de ovo e natas.

Escabeche - molho feito à base de azeite, vinagre, louro, cebola, salsa e alho, que serve principalmente para condimentar peixe.

Escalopes – bifes pequenos e delgados que geralmente se panam e se fritam ou grelham.

Escarlate – nome dado a certas peças de carne que são submetidas a salmoura e depois cozidas. As carnes mais utilizadas são as de porco e a língua de vaca.

Escalfar – modo de cozinhar um alimento num líquido a ferver, durante 1 a 3 minutos.

Espumar – retirar com uma escumadeira ou concha a espuma e as impurezas que venham ao de cima num molho ou caldo, durante uma cozedura.

Essência – redução de sumo, ou de certas ervas aromáticas que se usa para aromatizar os alimentos.

Estufar – método de cozedura que consiste em cozer um alimento em peça, lenta e suavemente nos seus próprios sucos, alem de outros alimentos que lhe são adicionados.

Etamine – tecido fino através do qual se passam os molhos e as sopas.

Faceira – carne das partes laterais do focinho e queixada de porco. Bastante gorda e saborosa, é muito utilizada na preparação de patés.

Farce – recheio com base de carne ou peixe moído ao qual se junta: pão fresco ralado, natas, gemas, aromáticos, vinho e brandy. Também é utilizado para almôndegas.

Fécula de batata – extraída da batata (amido e glúteo). Serve para engrossar molhos e sopas.

Fines herbes – nome dado à salsa, cerefólio e cebolinho picados.

Flamejar – regar um cozinhado com uma bebida alcoólica e deitar-lhe o fogo.

Florões – triângulos ou outras formas (meia lua, losangos, quadrados) de massa folhada.

Fois-gras – fígado de ganso e de pato especialmente engordados com vista à dilatação desse órgão da ave. Em Portugal também se dá o nome à pasta de fígado de aves e de porco.

Forrar – dispor massa, toucinho, presunto, nas paredes e fundo das formas que vão ser recheadas.

Frappé – método de manter frio certos líquidos e cremes em gelo moído.

Fricassé – guisado geralmente de aves, cujo molho é ligado com gemas e fortemente temperado com sumo de limão e salsa.

Fritar – método de cozedura de um alimento que consiste em emergi-lo num banho de gordura a uma temperatura elevada entre (150º a 200ºc).

Fumar – maneira de conservar alimentos (peixe ou carne) expondo-os ao fumo de madeiras, o que os seca e lhes presta um sabor especial e característico.

Fumet – caldo de peixe concentrado (geralmente feito de espinhas) muito aromático e que serve para cozer peixe, fazer molhos ou sopas.

Fundos de cozinha – denominação genética dada a caldos, sucos, fumets e molhos.

Galantine – prato da alta cozinha (charcutaria) que consiste numa carne moída bem fina, bem condimentada, cozida em caldo ou no forno em banho-maria.

Gaspacho – sopa fria, com pepino, tomate, agua bem fria, azeite, sal, pimenta, vinagre e quadrados de pão, de preferência torrados. Come-se no Alentejo e no Algarve onde se juntam orégãos.

Glace royal – nome dado ao batido de açúcar em pó com claras para decorar bolos.

Gnocchi – prato da cozinha italiana, normalmente confeccionado com sêmola e são gratinados.

Goulash – prato húngaro feito de carne, páprika, cebola, kúmet e tomate que segundo a tradição é ligado com iogurte.

Granadinos – escalopes pequenos lardeados em cruz com tiras de toucinho.

Gratinar – obter uma crosta produzida pelo calor de um forno ou salamandra bem quente.

Grelhar – método de cozedura em que se coloca um alimento sobre brasas ou uma grelha incandescente.

Guarnecer – colocar a guarnição apropriada, normalmente à volta dos pratos.

Guisar – método de cozedura que consiste em coser um alimento cortado em pedaços regulares, primeiramente corados em gorduras bem quentes, escorridos e depois cozidos num molho mais ou menos ligado e condimentado.

Holandês ou holandesa – nome por que se designa um dos molhos mais importantes e finos da cozinha francesa, essencialmente feito de uma redução de “Mirepoix” , gema e manteiga. Serve-se geralmente com legumes, peixes e carnes, cozidos ou grelhados.

Hors d’oeuvres – acepipes ou preparações variadas que normalmente precedem uma refeição.

Indiana – diz-se de uma preparação culinária condimentada com caril geralmente preparada com arroz.

Infusão – liquido aromático que se obtém escaldando-se uma substancia vegetal com água a ferver (café, chá, cascas, ervas e outras).

Jardineira – legumes cortados em cubos de 1 cm de lado.

Jirimu – nome dado à abóbora menina em algumas regiões do norte do país.

Juliana – modo de cortar alimentos em tiras estreitas com 3 a 4 cm de comprimento por 1 a 2 mm de espessura.

Kebab – prato de cozinha Turca que consiste numa espetada grelhada de carne de carneiro, temperada com ervas aromáticas, sal e pimenta.

Ketchup – condimento feito de sumo de tomate fortemente temperado com especiarias e ligeiramente adocicado. Também se pode fazer com cogumelos.

Kirsh – aguardente bastante perfumada e forte, feita de uma variedade de cerejas selvagens fermentadas. Utiliza-se como digestivo e para aromatizar bolos e outras sobremesas.

Laminas – fatias finas, rodelas delgadas.

Lapatana – o mesmo que chanfana, prato regional da Beira Litoral. Consiste num estufado de cabra, chibo, ovelha ou carneiro com vinho tinto, cozido longamente numa caçarola de barro preto no forno.

Lardear – operação que consiste em introduzir com agulha própria pequenos bocados de toucinho, bacon ou presunto numa carne, tendo em conta o sentido das fibras da mesma, a fim se transmitir sabor e untuosidade.

Levantar ou montar – bater claras, natas ou incorporar manteiga fresca num molho.

Ligar – adicionar fécula, farinha diluída em água fria, gemas de ovo, natas a uma preparação quer seja molho, caldo, ou recheio que se pretenda tornar mais homogénia.

Mise-en-place – termo usado para preparações diárias.

Molho inglês (ou molho Worcester) – nome por que é conhecido um molho de cozinha inglesa, e cuja formula comercial não é completamente conhecido, mas que se sabe ter uma base de glace de carne muito diluída a que se junta Vinho do Porto, sumo de laranja e raspa, bem como especiarias.

Molho mostarda – diz-se do molho derivado do molho holandês, ao qual se adiciona mostarda branca ou mostarda Meaux.

Mostarda – condimento feito a partir de grãos de mostarda, vinagre e diversos outros ingredientes, segundo as suas diversas variações.

Napar – acto de cobrir certos alimentos com um molho mais ou menos espesso.

Norvegienne – sobremesa de alta cozinha que consiste num bolo recheado a sorvete coberto a merengagem e gratinado.

Natas – é um componente gordo do leite muito utilizado na cozinha, na preparação de molhos, sopas, confecções de alguns pratos e nas pastelarias.

Nhoquis ou Inhoques – prato de massa da cozinha italiana.

Normando – nome de um molho usado para cobrir peixe, que pode depois ser gratinada.

Macedonia – introduzir um alimento num líquido aromático a fim de o tornar mais saboroso e tenro.

Maitre d’Hotel – termo com que é designado o chefe de pessoal de uma mesa num grande restaurante ou num grande hotel podendo este super visionar diversos chefes de sala. Utiliza-se também este termo para designar um molho que consiste na ligação da manteiga amolecida com sumo de limão e salsa picada.

Marinar – submeter durante algum tempo uma peça num líquido que contenha obrigatoriamente vinho e vinagre, além de outros elementos, especiarias e aromas, a fim de o tornar mais tenro e saboroso.

Marmita – recipeinte destinado a cozer alimentos.

Medalhões – corte em forma arredondada, de peixe ou carne com 2 cm de altura aproximadamente.

À la Meuniére – maneira de cozinhar peixes de pequenas dimensões em filetes, passados por leite e farinha e fritos em pouca gordura, Servem-se com gomos de limão, salsa em rama e salsa picada com manteiga dourada deglaciada com sumo de limão.

Mirepoix – cebolas, cenouras e outros legumes cortados em dados e que servem de base para um molho. Por vezes também adicionando-se toucinho e presunto.

Obreia (massa) – folha de massa muito fina utilizada para a preparação de petits-fours. O mesmo que pão azimo (hostia).

Orly (massa) – designação que se aplica a filetes passados por um polme fino, fritos em oleo e servidos com molho de tomate.

Osso-buco – prato de cozinha Italiana feita de rodelas de chambão de vitela incluindo o musculo, o osso e o tutano.

Ox-tail-soup – sopa feita de rabo de boi, aromatizada com xerês.

Paillettes – palitos preparados com massa à base da farinha, natas e quijo, ou de massa folhada e queijo.

Paisana – modo de cortar legumes e batatas em meias-luas.

Panar – envolver um alimento em pão ralado previamente passado por farinha e ovo batido.

Panar à Inglêsa – passar os elementos por manteiga derretida com ovo batido e pão ralado fresco.

Panqueca – semelhante aos crepes, mas mais pequena e mais grossa.

Papelotes – papel branco ou de aluminio recortado de uma forma especial para enfeitar as pernas de aves, costelas e outras.

Paprika – variedade de malagueta muito usada na cozinha Hungara, geralmente utilizada em pó, assemelha-se ao colorau.

Patanisca (cozinha Lisboeta) – lascas e bacalhau passadas por polme de farinha condimentadas com cebola e salsa e depois fritas.

Paté – caixa de massa recheada de carnes ou peixe que coze no forno depois de recheada.

Paupiettes ou rolinhos – nome por que são conhecidos escalopes e filetes de peixe enrolados e as vezes recheados.

Pickles – condimento de origem inglesa composto de diversos legumes branqueados, conservados em vinagre e aromatizados.

Pincel – utensilio usado para untar formas e para pintar bolos, bem como necessarios para outras operações.

Polme – massa líquida composta por farinha, água, leite ou cerveja, ovos e na qual se envolvem os alimentos, cozidos ou não, que posteriormente serão fritos.

Polvilhar – salpicar com farinha, salsa, açucar e outro imgredientes picados.

Profiteroles – grandes ou pequenas bolas, feitas de massa de choux (patachoux ou massa de fartos) e cozidas no forno, os grandes são para rechear e os pequenos para guarnições de certos consommés.

Puré – massa homogénia de legumes, tubérculos e frutos.

Puxar – corar ou refugar em massa gordurosa.

Q.b – quanto baste

Quiche – tarte cujo o recheio e constituido por natas ou leite, ovos e pelo alimento que lhe determina o nome (bacon, queijo, fiambre, champignon e outros).

Rabanada – sobremesa popular, consistindo numa fatia de pão, puxada em azeite e ovo, frita em óleo, polvilhada com açúcar e servida com xarope de açucar aromatizado.

Ralar – desfazer um alimento (especialmente pão, queijo e alguns condimentos, assim como casca de limão, de laranja) com o auxílio de um utensílio denominado ralador.

Ramo de cheiros – molho de ervas aromaticas atadas com um fio, utilizado para realçar o sabor a qualquer cozinhada. È geralmente constituido por salsa, tomilho, louro, rama de alho francês, dentes de alho, palitos de cenoura, ramo de aipo e ramo de funcho.

Raviolis – prato de cozinha italiana que é composto por pequenas rodelas de massas recheadas, servindo como guarnição de sopas e também como prato acompanhado de queijo relada.

Recheio – preparação de peixe ou de carne que pode ser moida ou picada. É usada para temperar carnes, peixes e outros, alterando o paladar e o volume.

Reduzir – diminuir a quantidade de um líquido num caldo, fundo ou molho por fervura geralmente muito lentamente.

Refogado – acção pela qual se puxa um fundo que pode incluir substâncias tais como uma gordura fervente, alho, cebola, tomate ou outras.

Refrescar – acrescentar vinho ou água a uma preparação.

Rémoulade – molho feito a partir de uma maionese a que se adicionou mostarda, picles e anchovas.

Requeijão – masa comestivel, sub-produto do fabrico do queijo, extraido do soro fervido.

Roux – manteiga dourada e ligada com farinha, destinada a ligar molhos e sopas.

Salmoura – preparação líquida ou seca, à base de sal, salite, água (quando salmoura líquida e sem água quando seca,) de ervas aromáticas e destinada à conservação de peixes e carnes.

Saltear – metodo de cozedura que consiste em corar rápidamente numa gordura, um liquido geralmente já cozido, agitando e envolvendo repetidamente num sauté.

Sangrar – colocar carne ou peixe, em água para que o sangue da peça se dilua na água.

Sarrabulho – prato da cozinha regional do Minho, feito com fígado, carne de porco e sangue.

Soufflé – pudim muito fofo, alto, doce ou salgado. Tem de ser servido logo após a cozedura no forno.

Suar – cozer em recipiente hermeticamente fechado, quase sem caldo ou água, de modo a extrair ao máximo os sucos dos alimentos.

Supremos – peitos de frango, de galinha, de peru e de caça de pena.

Talhar – acção de um ácido sobre certos alimentos. O leite, os molho como a maionese e as claras em castelo.

Tapas – palavra espanhola muito usada em Portugal para designar canapé.

Tapioca – grãos irregulares de farinha de mandioca.

Tender – operação que consiste em estender uma massa.

Terrina – patés cozidos no forno e servidos frios na forma em que se cozem.

Tomate concassé – puxado de cebola picada, alho picado, louro frito em azeite ou manteiga, ao qual se junta tomate cortado em pequenos cubos e temperado.

Tornear – dar uma forma elegante a frutas e batatas, com uma faca própria.

Tornedó – fatia de carne tirada do meio do lombo com aproximadamente 5 cm de altura e que se serve grelhado ou salteado.

Tranchas – lombos de peixe cortados em certa forma.

Trinchar – arte de separar harmoniosamente os diferentes pedaços de uma peça de carne ou de aves antes de servir.

Tripas – nome porque é conhecida a dobrada no norte do país, e são constituídas pelo estômago da vaca ou vitela.

Untar – acto de passar numa forma ou tabuleiros uma gordura para que o produto que se vai usar não se cole.

Unto – gordura de porco que se encontra entre a entremeada e o véu do porco. È usada para caldos e algumas caldeiradas (Aveiro). E é o fumado da região de Trás-os-Montes.

Vazia – peça retirada do rosbife da vaca completo, que é servida assada ou em bifes.

Velouté – nome atribuído a determinadas composições, em cuja receita os seus elementos depois de cozidos e ligados transmitem à iguaria uma textura aveludada.

Vidrado – primeira película de laranja ou limão que depis de ralada serve para aromatizar.

Vinha d’alho – espécie de marinada feita com vinagre ou vinho, alhos, louro, sal e pimenta, muito usado na cozinha portuguesa e cujos ingredientes variam de região para região.

Vol-au-vent – caixa de massa folhada que serve como entrada, recheada com mariscos, aves e carne ou peixe ligados com molho correspondente.

Xaputa – nome de peixe usado para fritar em postas ou filetes.

Xarope – solução de açúcar e água mais ou menos concentrado que pode ou não ser aromatizado.

Zinbro (baga) – usado para aromatizar salmouras, certos estufados e ainda a bebida Genebra.